– Quando leio este tipo de notícias, apenas tenho de considerar que esta gajada nazi soviética encontra-se toda DEMENTE tal como o seu czar imperialista oligarca putineiro! Portugal, fornecedor de armas? Ah! Já me esquecia que o Costa mandou para a Ucrânia dezenas de mísseis de alta precisão, tanques, carros de combate, um porta-aviões, caças supersónicos, obuses 160mm, metralhadoras G3 do tempo da guerra colonial, além de munições de diversos calibres. Esta gajada gorda e anafada como o gajo da imagem INVADE um país soberano, assassina milhares de civis de todas as idades, desde crianças a idosos, ataca com mísseis e artilharia pesada residências civis, escolas, maternidades, hospitais, supermercados, até já incendiaram uma igreja ortodoxa, provocam o êxodo de milhares de pessoas que fogem à guerra provocada por esta escumalha e ainda têm a lata de se queixarem que a Ucrânia está a defender-se do INVASOR SOVIÉTICO que ainda tem a peida assente na ONU com direito a voto e a veto? Se isto não fosse terrífico, dava vontade de rir!
INVASÃO/GUERRA/UCRÂNIA/DEMÊNCIA COLECTIVA SOVIÉTICA
Vasily Nebenzya criticou o Ocidente por fornecer armamento e artilharia de longo alcance a Kiev, visando atingir “a população civil de língua russa” na região do Donbass.

© Spencer Platt/Getty Images/AFP
O embaixador da Rússia junto da ONU incluiu esta terça-feira Portugal numa lista de países fornecedores de equipamento militar a Kiev, acusando-os de serem “directamente responsáveis pelo arrastar” da guerra.
Numa reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação na Ucrânia, Vasily Nebenzya criticou o Ocidente por fornecer armamento e artilharia de longo alcance a Kiev, visando atingir “a população civil de língua russa” na região do Donbass (leste ucraniano).
“Os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Alemanha, França, Polónia, Áustria, Austrália, Bélgica, Bulgária, Grécia, Dinamarca, Espanha, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Portugal, Roménia, Macedónia do Norte, Eslováquia, Eslovénia, Turquia, Finlândia, República Checa, Suécia (…) uma lista dos maiores fornecedores de equipamento militar ao regime ucraniano, gastando milhares de milhões de dólares”, afirmou Nebenzya.
“Apenas na semana passada, o Donbass foi atingido por armamento americano e europeu, que matou seis civis e feriu mais de 30. Cada um destes países é directamente responsável por arrastar a crise ucraniana e causar mortes”, avaliou.
O diplomata russo acusou ainda o Ocidente de promover a “russofobia”, indicando, por exemplo, que restaurantes em muitos desses países se recusam a atender clientes russos.
Nesta reunião do Conselho de Segurança, os alegados crimes cometidos pelas tropas russas na Ucrânia também estiveram sob análise, com a conselheira especial do secretário-geral para a Prevenção de Genocídios, Alice Wairimu Nderitu, a alertar para as “alegações graves que têm sido levantadas, incluindo a indicação da possível prática de genocídio e crimes de guerra”.
A ofensiva militar lançada pela Rússia na Ucrânia em 24 de Fevereiro causou já a fuga de mais de 15 milhões de pessoas de suas casas — mais de oito milhões de deslocados internos e mais de 7,7 milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Também segundo as Nações Unidas, cerca de 15 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.
A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções que atingem praticamente todos os sectores, da banca ao desporto.
A ONU confirmou que 4.597 civis morreram e 5.711 ficaram feridos na guerra, que esta terça-feira entrou no seu 118.º dia, sublinhando que os números reais poderão ser muito superiores e só serão conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.
Diário de Notícias
DN/Lusa
21 Junho 2022 — 19:10